tag:blogger.com,1999:blog-15590616543425759822024-03-13T15:11:01.481-03:00BlogBlog voltado para estudo de sistemas humanos de comunicação. Desenvolvido pelo Dr. Sérgio Spritzer ao longo de mais de 25 anos a metodologia Neuro-Dialógica ensina por observação e experimentação como é a estrutura das relações humanas e suas potencialidades. Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06719908781522963158noreply@blogger.comBlogger103125tag:blogger.com,1999:blog-1559061654342575982.post-64758306986110918312016-08-25T11:01:00.003-03:002016-08-25T13:48:22.984-03:00CONCORRENTE E INIMIGO<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://4.bp.blogspot.com/-Y0EiKzEQDpI/V78gFjfRLHI/AAAAAAAAC7E/CxB-x1519J4zzqwplYUeONcP1Q8CghUIwCLcB/s1600/As%2Bduas%2Bfaces%2Bdo%2Binimigo.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://4.bp.blogspot.com/-Y0EiKzEQDpI/V78gFjfRLHI/AAAAAAAAC7E/CxB-x1519J4zzqwplYUeONcP1Q8CghUIwCLcB/s1600/As%2Bduas%2Bfaces%2Bdo%2Binimigo.png" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;">
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;">Temos duas reações
ao inimigo: a inata e a adquirido socialmente<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;">Consideramos nossos
inimigos ou elementos perigosos, aqueles que vão contra nossas necessidades de
segurança, bem-estar e realização.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;">Se você acerta a
martelada no dedo ao invés de acertar no prego, fica furioso com o martelo. Se
alguém lhe derruba sem querer na rua, você se ofende mesmo que o outro não
tenha a intenção. Se a seca no campo impede de colher alimentos o imaginário
humano pensa que é praga de Deus e reza ou faz oferendas para redimir-se dos
possíveis pecados e erros.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;">O inimigo pode ser
real, quer dizer, o outro quer mesmo a sua destruição, imaginária (você pensa
que ele quer, mas não é verdade) e simbólica (existe uma força suprema que está
agindo contra você).<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;">Nossa mentalidade
social é fundada na necessidade de conviver em comunidades, na condição de
haver uma concorrência interna. Ter sucesso significa ser melhor que os outros,
alguém têm de saber mais, fazer mais e melhor, ter mais e assim por
diante. É constantemente passar por provas e desafios que premiam os
melhores, mesmo que os outros também sejam muito bons, pois alguém tem que
perder. Como ninguém gosta de perder, os “não vencedores”, mas competentes, que
são muitos, tendem a constituir-se em grupos de antagonismo aos premiados, que
são poucos. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;">Nesse caso, o
inimigo é criado socialmente, pois todas as pessoas poderiam fazer melhor
juntas do que separadas e se antagonizando.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;">Essa lógica não tem
funcionando em redes de relacionamento com pessoas e organizações dependendo
muito mais umas das outras do que realmente concorrendo entre si. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;">Por exemplo,
imagine uma pequena empresa que de um dia para outro tem a sorte de ser consumida
publicamente por alguém famoso e isso ir a público, em redes sociais de forma
que a demanda se multiplicou por mil em dois dias. O que fazer? Nesse
momento é essencial que tenha uma boa relação com a concorrência. A empresa
“sorteada” vai precisar unir-se às concorrentes para produzirem muito mais com
muito menos, juntas para atenderem as demandas atuais. O jogo do ganha/perde dá
lugar ao jogo do ganha/ganha. Todos ganham: clientes, fornecedores, empresas.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;">“Com correr” vem de
correr na mesma direção, juntos.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;">Você está convidado
à perceber oportunidades onde existem crises, e resultados a serem alcançados
juntos quando parece haver antagonismo.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;">Conheça como
funcionam as redes humanas inteligentes e aprenda como liderar uma delas.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;">A sua vida é uma
rede humana inteligente. Aprenda a situar-se nela e com os outros
potencializando resultados e efeitos.</span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;">Entre em um dos nossos ambientes
interativos para saber mais na prática, interagindo e vivenciando.</span><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 16pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<span style="color: #45818e; font-family: inherit;"><b>Sérgio Spritzer - Diretor da Neurocom</b></span><br />
<span style="color: #45818e; font-family: inherit;"><b><br /></b></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://edb9fldc.dotests.com/" target="_blank"><img border="0" height="144" src="https://2.bp.blogspot.com/-zyEt6lxOZtk/V78hPbepTkI/AAAAAAAAC7M/w0vmAI_8BwIjnodaxmcveIEe_trrKR0uQCLcB/s640/bANNER%2BEBOOK.png" width="640" /></a></div>
<span style="color: #45818e; font-family: inherit;"><b><br /></b></span></div>
</div>
<br />
<br />
<div>
<!--[endif]--></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06719908781522963158noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1559061654342575982.post-36491115332808486582016-05-16T12:42:00.003-03:002016-05-16T12:44:31.124-03:00O X da questão- Quem ou O Quê?<span style="line-height: 24px; text-align: justify; text-indent: 47.2667px;">O X da questão- Quem ou O Quê?</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<a href="https://2.bp.blogspot.com/-W4K-dJu8Prk/VznqOB3xznI/AAAAAAAAArE/fmw6AxqNo5Y2-owdIt9zH-4nGBr-6GONACLcB/s1600/O%2BMACACO%2BQUE%2BPENSA.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://2.bp.blogspot.com/-W4K-dJu8Prk/VznqOB3xznI/AAAAAAAAArE/fmw6AxqNo5Y2-owdIt9zH-4nGBr-6GONACLcB/s200/O%2BMACACO%2BQUE%2BPENSA.jpg" width="188" /></a>Sergio Spritzer<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Maio, 13/2016<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
O excesso de estudos sobre o comportamento têm deixado em segundo plano o estudo da consciência reflexiva. </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Podemos perceber juntos um evento físico e termos consciência (ou seja,
estarmos cientes juntos) disso, seja da existência de uma mesa, cadeira até a
realização de um gesto, uma expressão verbal etc. A interpretação do que percebemos
em conjunto é praticamente implícita quando participamos de uma mesma cultura,
utilizando os mesmos objetos e equipamentos. Examinar pensamentos é outra
coisa. Muitas vezes não “paramos para pensar”,
examinar reflexivamente, os nossos pensamentos antes ou durante a sua
realização enquanto comportamentos. Após é bem mais comum que a gente perceba e
julgue com coerência a adequação ou não do que fizemos “sem pensar” (pensar
automaticamente sem refletir) ou pensar de forma equivocada nos seus
pressupostos ou na tomada de decisão. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Nesse artigo vamos tratar da condição decisiva da subjetividade na
percepção dos nossos pensamentos (se você é consciente de seus pensamentos,
então percebe a sua existência e então pode decidir a respeito ou se eles são
automáticos e quando você se dá conta, já aconteceram e desencadearam ações
impensadas. Examinaremos , de suas percepções físicas (coisas vistas ouvidas e
sentidas, incluindo a tomada de decisão e o exame das ações e
seus resultados e efeitos. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Querer uma coisa, objeto concretos ou ideias abstratas são coisas, é
diferente em qualidade e complexidade do que perceber, compreender ou querer pessoas.
Daí a diferença radical que advogamos para um conceito de redes humanas irredutível
ao de redes de informações, cibernéticas ou de outras coisas, por mais que
essas criações de redes humanas possam servir de forma limitada e limitante
para compreender a nós mesmos. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Por exemplo, se eu digo eu quero que você (diga, faça, perceba, sinta,
etc.) para mim, por minha causa ou em meu lugar ao invés de explicar o que eu
quero e perguntar o que você quer, temos uma confusão de posições interativas.
E mais: o que eu ou você queremos não se reduz ao que nós somos. Isso (esse
modo de pensar) muda tudo. Não somos coisas; somos pessoas, ou seja, somos o
que somos; não precisamos justificar a si mesmos nem aos outros quem somos. É
uma experiência íntima. Então é uma emoção? Sentimento? Afeto? Não eu tenho
sentimentos, emoções e afetos e não sou em particular nada com relação à cada
um deles em particular. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Façamos uma analogia para poder compreender melhor: você sente a ponta do
dedo do seu pé direito? E agora da sua orelha esquerda? E agora da ponta do seu
nariz? E em seguida, o seu cotovelo esquerdo? Poderemos continuar ao infinito e
todas as percepções individuais serão partes de você. E não você. Mesmo a
percepção que o sujeito tem de seu corpo todo não é ele. Eu não sou quem eu
percebo como sendo. Minha percepção torna-se imediamente uma coisa para mim.
Por isso eu posso mexer com ela e transformá-la. Não há como confundir criatura
e criador: você pensa que seu corpo é você. Isso é o que você pensa e não o que
você é. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
A pergunta então é: o <b>que</b> eu e
você somos ou <b>quem</b> eu e você somos? <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Se eu quero X coisa, tenho Z impressão ou penso de Y maneira, isso não é
quem eu sou e não é a expressão do meu desejo de ser e sim de ter. Não se trata
de pouca coisa e sim de qual é a realidade de uma relação humana. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
A relação humana não é uma coisa ou uma abstração como estamos
acostumados a pensar por séculos, no dia a dia. A relação eu – Tu, é real e psicologicamente acessível de forma subjetiva
e intersubjetiva. Somos criadores e inventamos coisas e até modificamos
criaturas e a nós mesmos com inovações tecnológicas. Por exemplo, temos evidências
de pesquisas sobre como se passa nossa atividade perceptiva, linguística,
tomadas de decisão e mesmo o modo como pensamos reflexivamente. </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
O mapa
investigado não é o território e sim serve para orientar nossa ação nele. (Korzybsky,
A., 1936). Se usamos pesquisas com controle de variáveis e fixação do objeto de
estudo, recortando cirurgicamente “a coisa” que o investigador pretende
investigar, o resultado torna-se o
espelho da coisa estritamente assim tratada ( como coisa limitada) e não de uma
função complexa das redes de relações humanas reais. Não vamos esperar achados
que possam ser aproveitados em situações de alta interatividade e altamente
complexas, plenas de fatores afetando-se mutuamente como são as redes de
relacionamento humano. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
Não somos nem mesmo semelhantes àquilo que criamos, desde nossos pensamentos,
percepções, sentimentos e emoções impressões, interpretações, até nossos
movimentos X da questão- Quem ou O Quê?<o:p></o:p></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/10294236425944119312noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1559061654342575982.post-66611459606047414422016-04-13T17:39:00.002-03:002016-04-13T17:42:20.849-03:00Eu, Tu, Ele Nós e Eles. Uma rede de interações.<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Elementos para a Prática do Diálogo. </div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Sergio Spritzer , abril de 2016. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 16px; line-height: 17.12px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 16px; line-height: 17.12px;">Auto e </span>Hetero<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 16px; line-height: 17.12px;">-percepção.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 16px; line-height: 17.12px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://3.bp.blogspot.com/-4NHKay00qA4/Vw6vD51PxXI/AAAAAAAAAow/T-i6RT2NJTIIuVCs81knXZhUlci7B79hACLcB/s1600/O%2BMACACO%2BQUE%2BPENSA.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://3.bp.blogspot.com/-4NHKay00qA4/Vw6vD51PxXI/AAAAAAAAAow/T-i6RT2NJTIIuVCs81knXZhUlci7B79hACLcB/s320/O%2BMACACO%2BQUE%2BPENSA.jpg" width="301" /></a></div>
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Imagine um conflito no qual
uma das partes acha que a tarefa ou relacionamento está bem e a outra acha que está
mal. Isso pode acontecer desde uma conversa de casal até uma reunião de
planejamento, realização de ações ou durante a avaliação de resultados. Se
tratando de uma tarefa ou de um funcionamento objetivo é fácil determinar quem
tem razão e como lidar. Mas ao tratar de relacionamentos humanos a razão está
no que interessa em comum. É preciso tratar disso em conjunto através de
práticas de conversação. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Eu percebo a mim e a você
desde a minha experiência. É a minha experiência da nossa realidade. Avalio a
forma como nos relacionamos de acordo com minhas intenções e expectativas. Você
faz o mesmo desde a sua experiência. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Por mais que eu examine e acredite saber
a respeito de minha relação com você é a minha percepção e não a sua. Vale para
mim e não deve valer para você, pois você tem a sua percepção da nossa relação. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Via de regra as pessoas entram
em conflito por não deixarem evidentes uma para as outras o que realmente
interessa em comum.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">A percepção do que está
acontecendo entre elas não é a de uma ou a de outra e muito menos a soma das
partes. A percepção de conjunto é construída para ser de conjunto. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Dito de outra forma, temos a minha forma de
pensar e perceber, a sua e a nossa, que não é a minha nem a sua. <o:p></o:p></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/10294236425944119312noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1559061654342575982.post-45854815679004715772016-02-04T18:52:00.001-02:002016-04-07T15:02:31.824-03:00É tão difícil dar a devida atenção ao que acontece enquanto acontece? <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://4.bp.blogspot.com/-XxnpeBiBfuo/VrO5RD5XnjI/AAAAAAAAC0g/EWkZDbGnH-w/s1600/compreender%2B-01.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="365" src="https://4.bp.blogspot.com/-XxnpeBiBfuo/VrO5RD5XnjI/AAAAAAAAC0g/EWkZDbGnH-w/s640/compreender%2B-01.png" width="640" /></a></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O que é real acontece agora, nesse exato momento. Antes, são
expectativas e depois, recordações. A compreensão do que acontece se dá
no momento e não antes ou depois. Se você parar para pensar vai deixar
de prestar atenção justamente ao que interessa no aqui e agora: o que
está se passando na sua vida. É no aqui e agora que ela está acontecendo
e onde está a sua verdade.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A maior parte do tempo não percebemos o aqui e o agora. Planejamos e
realizamos conforme o que foi planejado como alguém que dirige olhando
pelo espelho retrovisor ou para a próxima curva que ainda não está no
horizonte. Muitos conflitos perderiam o sentido se as partes em embate
se desapegassem do passado e de um futuro preconcebido, percebendo juntos, o aqui e agora. Mesmo quando terapeutas geniais como Fritz Perls
dão ênfase para o tempo presente e para o todo, a “Gestalt”, isso é
trazido como algo relativo a doenças e terapias de indivíduos. De fato,
concentrar-se no agora tem efeito curativo para diferentes formas de
conflito.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mas cabe a pergunta: por que motivo é tão difícil para as pessoas
darem a devida atenção ao que lhes acontece enquanto lhes acontece? Por
que geralmente as pessoas compreendem depois que o conflito já se
estabeleceu? Depois do leite derramando não há como bebê-lo.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> <a href="https://www.linkedin.com/pulse/hora-de-compreender-%C3%A9-agora-rede-neurocom?trk=pulse_spock-articles" target="_blank">Pulse</a></span>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06719908781522963158noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1559061654342575982.post-71317547587099540912014-07-31T17:14:00.003-03:002016-08-19T11:01:09.391-03:00IRC - Intenção, comportamento e resultado<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/--H6rtC4tfNk/U9qjT6gWatI/AAAAAAAACjI/evo9JhmjI7A/s1600/icrdacomunicacao222.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://2.bp.blogspot.com/--H6rtC4tfNk/U9qjT6gWatI/AAAAAAAACjI/evo9JhmjI7A/s320/icrdacomunicacao222.png" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">ICR DO PENSAMENTO</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Intenção= O que ele pretende.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Comportamento= Como ele age.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Resultado= Quais as evidências disso.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">O pensamento (criativo) se move, a menos que seja inerte
(automático).</span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Quando o pensamento é móvel (criativo) você não precisa
parar para pensar. Se precisar parar para pensar é sinal que o pensamento em
curso é estático, está travando o fluxo da sua consciência. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Quando um pensamento é criativo você o examina em movimento.
Se parar ele também para. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; text-align: justify;">O problema não é saber o que fazer e sim saber examinar o
que está sendo feito no presente.</span><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<o:p></o:p></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06719908781522963158noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1559061654342575982.post-31262119827746583032014-07-24T15:02:00.000-03:002016-04-07T16:15:40.128-03:00Atenção descentrada e concentrada<div style="text-align: justify;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-KjsBiCFvMjQ/U_Y6_YQKwfI/AAAAAAAACl0/hn8MhFIBiW4/s1600/concentra----o.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="267" src="https://2.bp.blogspot.com/-KjsBiCFvMjQ/U_Y6_YQKwfI/AAAAAAAACl0/hn8MhFIBiW4/s1600/concentra----o.jpg" width="320" /></a><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: verdana, sans-serif;">Em português aprendemos a distinguir o sujeito e o objeto da frase. No pensamento também distinguimos quem faz do que ele faz. São processos bem diferentes. Quando você presta atenção a si agindo de certa forma o centro da atenção é você. Não o que faz. Poderia dar atenção ao outro ou ao que ele pretende ou quer com você.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: small;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Quando alguém está com medo de expressar-se em público é muito frequente que o seu eu esteja pouco atento ao que realmente intenciona ou pretende expressar e a energia se concentra nas expectativas dos outros: o que eles querem ouvir, ver ou sentir. A energia do eu é desviada para o outro e se concentra nele. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Uma atenção descentrada do objeto e também do sujeito permite examinar a relação entre sujeito e objeto, eu permitindo abordá-los de forma inclusiva. Essa forma de atenção descentrada e inclusiva é diferente da atenção centrada no eu, no que eu faço e no outro. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">A concentração capta a energia para uma das partes em interação: o eu, o eu mesmo, o outro, ele mesmo, o ambiente relacional. Todos esses são componentes de uma rede relacional que precisa ser percebida de maneira unificada. Como uma unidade. A percepção do processo relacional como uma unidade de atenção e percepção só pode ser efetivada quando nos colocamos com uma atenção descentrada e desfocada. Uma forma ampliada de atenção. Quando ela acontece não julgamos ou interpretamos a realidade; simplesmente a percebemos enquanto ela acontece.</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06719908781522963158noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1559061654342575982.post-58697325686693121742014-07-24T14:59:00.000-03:002016-08-19T11:15:31.745-03:00A aprendizagem do pensamento<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: medium;"></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: x-large; text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: medium;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-hQeGhgyNi0g/U_Y7We20gdI/AAAAAAAACl8/gZu0tiMKcb0/s1600/aaprendizagemdopensamento.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="250" src="https://1.bp.blogspot.com/-hQeGhgyNi0g/U_Y7We20gdI/AAAAAAAACl8/gZu0tiMKcb0/s1600/aaprendizagemdopensamento.jpg" width="320" /></a></span></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: medium;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">O pensamento está na base da consciência humana desde os planos mais evidentes, associados à consciência dos fenômenos materiais e suas relações, como a constituição da terra, a meteorologia, o espaço físico, as propriedades físico-químicas dos materiais equipamentos e suas interações até a consciência das coisas vivas e das suas relações. E entre elas, as relações entre seres humanos. O que diferencia essas relações das relações das pessoas com as coisas e com outros animais (como os animais de estimação ou mesmo do caçador com a caça) é a capacidade do homem em examinar o seu modo de pensar e mudar seu pensamento. O exame do modo de pensar oferece uma visão de quando e como certo modo de pensar é útil, inútil, interessante ou desinteressante. O estudo dos nossos próprios modos de pensarmos a si e aos outros assim como dos modos de nos pensarmos em relação ao mundo de outros seres e das coisas, nos oferece um novo campo aparentemente não natural, que é o estudo do próprio pensamento pelo qual nos pensamos, sentimos, lembramos e nos relacionamos. </span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Veremos como é fácil perceber como o pensamento é, por estrutura divisional, ou seja, desdobra uma dimensão ou instância que pensa e outra que é feita para ser pensada. Essa divisão do pensamento é mais óbvia no exame dos óbvios fenômenos físicos clássicos (mundo cartesiano-newtoniano) na qual o observador parece claramente dissociado da observação. Quando nos atemos ao infinitamente pequeno, como a realidade subatômica e a estrutura das partículas e ao infinitamente grande como a realidade cósmica, a realidade do universo, a divisão observador e observado começa a surgir como uma espécie de obstáculo para a metodologia clássica de estudo.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Quando estudamos a realidade das interações humanas seja com essas realidades complexas, muito grandes ou muito pequenas com a natureza física, seja quando estudamos as interações humanas como fenômenos diferentes dos comportamentos físicos humanos, o pensamento surge como fenômeno real. Não de uma realidade diretamente evidente como a dos objetos sólidos, líquidos e gasosos, mas sim como uma realidade sutil que nos move a ver, ouvir e sentir. O pensamento como estrutura, como premissa que se auto cumpre: o pensamento produz a instância que pensa em nosso imaginário e a instância que é pensada, também em nosso imaginário; ou seja, o observador e o evento observado. Move-nos a perceber o que ele mesmo produz como elemento. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Ele compõe a um só tempo divide partes e as compõe em um todo, como em um holograma: a parte e o todo tem a mesma estrutura essencial. Ou seja, a parte contém o todo e o todo, de outra forma contém as partes. No organismo existe uma estrutura física como essa: as células contêm um DNA que é comum aos diferentes tecidos e células dos diferentes órgãos e ao organismo todo. Implica o todo e as partes em uma mesma essência que a um só tempo as identifica e as divide. O pensamento tem estas características. Nós, seres humanos, temos acesso ao modo como o pensamento se comporta e podemos oferecer novas possibilidades além de repetir estruturas antigas de pensamento.</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06719908781522963158noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1559061654342575982.post-65646575486559736752014-07-24T14:31:00.002-03:002016-04-08T13:40:29.925-03:00Pensamento relacional e não relacional<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-wyGsU87ihjw/U_Y8C8T4vhI/AAAAAAAACmE/WgCpadawmmA/s1600/pensamentorelacional.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><img border="0" height="204" src="https://3.bp.blogspot.com/-wyGsU87ihjw/U_Y8C8T4vhI/AAAAAAAACmE/WgCpadawmmA/s1600/pensamentorelacional.jpg" width="320" /></span></a></div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: medium;"></span><br /></span>
<br />
<div style="font-size: x-large;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: medium;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></span></div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> Sistemas de pensamento tendem a se cristalizar em unidades fechadas e auto referidas. Elas não necessariamente coerentes com outras estruturas de pensamento. Por exemplo, eu posso ter uma coerência interno entre o que eu quero faço e como verifico só resultados e nem por isso minhas intenções, comportamentos e resultados serem convergentes com os dos outros. Ao contrário, o mais comum quando nos centramos em nossas crenças, convicções, atitudes, percepções, comportamentos e modos de verificar a realidade a tendência é francamente de defender o seu lado e colocar os demais como diferentes de si. </span></span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> É o de promover mecanismos mais ou menos conscientes de defesa e valorização do seu modo de pensar e agir de forma independente e se necessário como antagônicos aos dos outros que buscam as suas próprias intenções, com seus próprios comportamentos e resultados. Mas os pensamentos e as estruturas de pensamento individuais não são as mesmas </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">que as estruturas coletivas. Não podem ser. </span></span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: small;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Para darem origem a estruturas de pensamento coletivas precisam colocar-se em relação umas as outras. Isso se faz pela pratica do dialogo. O pensamento individual e o coletivo não são antagônicos a menos que não se pratique o modo dialógico. </span></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> O modo dialógico tem como propósito examinar como cada uma das partes pensa e pensando como isso determinada as suas percepções, sentimentos, desperta suas </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">emoções e comportamentos verbais e corporais. Da pratica dialógica resulta uma comunhão de estruturas de pensamentos , percepções, atitudes, posturas e formas de tomadas de decisão esperadas em comum. </span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Não é só porque uma percepção física do evento é direta e compartilhada que as pessoas percebem de uma mesma forma a mesma coisa e muito menos significa que elas pensam da mesma forma o que percebem. O possível e provável é que diferentes pessoas mesmo percebendo a mesma realidade física, pensem a respeito dela de forma diferente uma das outras. Afinal cada um de nós, indivíduos nos orientamos através do modo como cada um se pensa, se sente, percebe e desde esse referencial, nos dirigimos o outro para saber como eles pensam sentem e falam</span></span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">.</span></span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> Quando estamos em ambiente relacional o proposito é conhecer o modo de pensar de si e do outro e verificar de que formas eles se relacionam ou entram em conflito. Não simplesmente um concordo ou não concordo e sim analisar o modo como se produzem os pensamentos de um e do outro, expor essa forma de compreensão de si e do outro até o ponto de estarem claramente evidenciados para ambos. Dessa evidencia reciproca tendem a aparecerem formas de comunicação em comum, formas de percepção em comum e de ação em comum. </span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> Quando afirmamos que o pensamento relacional permite a construção de ações em comum não se trata da mesma ação percepção ou tomada de decisão igual para todos. Isso seria a robotização do pensamento coletivo. O que se trata aqui é a possibilidade de tomadas de decisão sabendo da unidade de pensamento entre as partes. Por exemplo, o grupo de produção ou de vendas de uma organização não via precisar de constantes prestações de conta e captações de informações para saber como os demais pensam na hora de decidir e vice versa: tanto as outras pessoas e colaboradores não vão toda hora reunir-se para saber o que fazer. Elas sabem pelo efeito de unidade relacional; tem um pensamento em comum que facilita localizar-se frente ao novo e ao desconhecido de uma forma inteligente e agregadora. </span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> A unificação dos pensamentos parciais não garante que o pensamento resultante seja relacional. As propriedades do pensamento relacional são essencialmente diferentes do pensamento parcial automatizado. Quando as partes começam a pensar de uma forma relacional, além de uma integração de formas de pensar, sentir, essa estrutura de pensamento não deveria se cristalizar ao longo do tempo sob pena de se transformar, novamente, em uma estrutura mecânica implicando a todos e não mais uma forma de construção inovadora e aberta a novidades. </span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> E</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">ssa é uma tendência dominante de estruturas de pensamento relacional: daí que sabemos que uma coisa foi o que algum pensador relacional originalmente pensou como Moisés, Cristo, Buda, Gandhi, Maomé, Freud e o modo como seus seguidores cristalizaram essas ideias em facções que lutam uma contra as outras dentro </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">de um mesmo</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> referencial, o qual os deveria unir e não dividir, e menos ainda os colocarem uns contra os outros. </span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Uma das causam mais importantes dos conflitos humanos é a cristalização de pensamentos relacionais em formas de instituições burocratizadas, controladas por alguns para serem subordinadoras de outros e dizerem o que é certo e errado. Permitido ou proibido.</span></span></span></span></span></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06719908781522963158noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1559061654342575982.post-26744195907689762122014-06-26T14:59:00.000-03:002016-04-07T15:43:58.292-03:00O lixo nosso de cada dia<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://4.bp.blogspot.com/-Drd2_z0PR60/U6xgbFdKv2I/AAAAAAAACWM/5gSbbVhyDKw/s1600/lixocabeca.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="284" src="https://4.bp.blogspot.com/-Drd2_z0PR60/U6xgbFdKv2I/AAAAAAAACWM/5gSbbVhyDKw/s1600/lixocabeca.png" width="320" /></a></div>
<span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; line-height: 150%;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 150%;">Sergio Spritzer - Junho 2014</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 150%;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 150%;">Assim como produzimos lixo nas lidas
diárias, nosso processo de pensamento (incluindo as emoções e sentimentos)
produzem lixo. É impossível evitar a produção de lixo...O que é possível é
saber o que fazer com ele....</span><span style="line-height: 150%;">Produzimos lixo mental assim como
produzimos lixo físico. A diferença é que não os identificamos com tanta
facilidade, acreditamos que somos culpados por produzir lixo. Ora, todo
funcionamento vivo deixa um resto, lixo ou sedimento. Ele pode aparecer como
restos de corais, petróleo ou como pensamentos e sentimentos inúteis.</span><span style="line-height: 150%;">Temos falsas crenças de que o mental
tem vida própria e pensa por ele mesmo.</span><span style="line-height: 150%;">Como todo lixo, o lixo mental não
pensa. Nem sente. As pessoas se submetem a isso ou procuram “negociar” com o
lixo que produzem como se ele tivesse intenção por si mesmo. É impossível
negociar com pensamentos automáticos ou emoções impulsivas. É preciso prestar
atenção e examinar o que se passa em sua mente e reconhecer o que é ou não
automático ou realmente produto da sua vontade.</span><br /><span style="line-height: 150%;">Se prestar bem atenção verá como é
comum as pessoas (e você mesmo) acreditarem que eles mandam ou tem vida
própria. Ou que isso tenha vida própria na cabeça dos outros. Por exemplo,
pensar e sentir: “fulano é mau comigo” e acreditar nisso simplesmente porque
pensou e “provou” que é verdade por esse pensamento evocar emoções negativas.
Elas podem ser apenas uma reação impulsiva e não uma “prova de realidade”...</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-Drd2_z0PR60/U6xgbFdKv2I/AAAAAAAACWM/5gSbbVhyDKw/s1600/lixocabeca.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><span style="color: black;"></span></a></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06719908781522963158noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1559061654342575982.post-11851785992391888302014-04-22T12:14:00.000-03:002016-08-19T11:35:17.487-03:00Como uma pessoa se sente? Como ela pensa ou vê certa situação?<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-ra3HhbMkWIY/U_Y8TmTVGxI/AAAAAAAACmM/QqF_3AVJVEo/s1600/como%2Buma%2Bpessoa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="215" src="https://3.bp.blogspot.com/-ra3HhbMkWIY/U_Y8TmTVGxI/AAAAAAAACmM/QqF_3AVJVEo/s1600/como%2Buma%2Bpessoa.jpg" width="320" /></a></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: medium;"></span><br />
<div style="font-size: x-large;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: medium;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></span></div>
<div style="font-size: x-large;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: medium;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></span></div>
<div style="font-size: x-large;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: medium;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></span></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: medium;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Como uma pessoa se sente? Como ela pensa ou vê certa situação?</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: medium;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: medium;">Estas são experiências subjetivas, geradas pela nossa capacidade de saber
das nossas atividades internas, viscerais, musculares e receptores químicos, como, por exemplo, os do nível de oxigênio e açúcar, que indicam quando
estamos sem ar ou com fome. Outros receptores para neurotransmissores, bem como padrões de fluxo sanguíneo de regiões do cérebro, indicam
quando estamos ansiosos ou deprimidos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Seja qual for a expressão vivencial disso tudo, experiências subjetivas são
representações mentais, vistas ouvidas e sentidas. Elas têm correspondências
no comportamento, as micro expressões, e analogamente em nossas maneiras de
captar através dos sentidos físicos as micro-compreensões dos outros. Por
exemplo, uma leve mudança respiratória, um olhar para cima, para o lado e
mesmo um lapso de tempo ao digitarem uma mensagem na internet pode indicar
ansiedade, interesse, desinteresse, evocação de memórias associadas ao tema tratado etc.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">A comunicação é implicitamente complexa, pois depende da formação de padrões
relacionais entre duas ou mais partes através de meios diretos, isto é,
através das nossas percepções, das percepções das pessoas com quem estamos interagindo, e das representações evocadas e c<span style="background-color: white;">om
elas nossas crenças e valores. </span></span><span style="font-family: verdana, sans-serif;">As memórias recordadas são combinadas com as
construídas pela nossa imaginação sonhadora ou projetadas (prospectando o
futuro próximo ou distante) como simulações.</span><span style="background-color: white; font-family: verdana, sans-serif;"> Com elas, vêm</span><span style="font-family: verdana, sans-serif;"> expectativas e
vontades.
Na maior parte elas são captadas e processadas de forma subconsciente. Não
tem como serem expressas como conteúdo de palavras ou em cifras, algoritmos.
Na comunicação humana usamos alguns marcadores comportamentais. Eles são
inúmeros e captados por micro expressões e micro impressões, ou seja,
pequenas, sutis diferenças de mímica, olhar, gesto, respiração, tom, ritmo
de voz, deslocamento para frente, para o lado, cruzar e descruzar pés, mãos,
levantar a sola do pé, entre tantas outras pistas relacionais formam padrões
complexos. Nossa neurologia filtra os padrões mais significativos de acordo
com nossa experiência pessoal e cultural para o sujeito poder localizar-se
em relação a si e aos outros. </span><br />
<span style="font-family: verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: verdana, sans-serif;">Ambas as localizações são estruturas de
experiências e a auto referência está relativizada (até certo ponto) à
referência ao outro. Por exemplo, você pode ter lembranças de muito maior
facilidade em se fazer compreender e até mais desembaraço em expressar-se
com certas pessoas e não com outras. Em certos contextos e não em outros.
Quando você está procurando desenvolver e acompanhar a sua própria
comunicação e a dos outros, tem pelo menos dois grandes desafios:
diferenciar o que é a sua percepção objetiva da realidade dos seus
julgamentos e interpretações a respeito delas.
Aprenda a ver, escutar e sentir sistematicamente e suspendendo
pré-julgamentos ou pré-conceitos.
Isso vale tanto para o lado interno da sua comunicação, com relação ao modo
com escuta suas vozes internas, por exemplo, ou percebe imagens e sensações,
tanto quanto ao modo como recebe mensagens sensoriais de fora. Na prática
trata-se de praticar a capacidade de narrar fatos vividos ou imaginados, de
si e dos outros procurando analisar as diferenças, antes de tecer alguma
interpretação. Nossa tendência é procurar interpretar nossas impressões e
expressões mesmo antes delas serem acessíveis para a apreciação de si e dos
outros. É como se nos policiássemos ao pensar e perceber ou agir. Essa
atitude é menos evidente nas interações entre crianças e vai sendo mais óbvia nas interações entre adultos. As consequências disso são o
empobrecimento, distorção ou travamento da comunicação por generalizações
abusivas. Isso não significa que o sujeito não deva perguntar ao outro para
melhor compreendê-lo. Ou a si mesmo, em uma reflexão, para melhor
compreender-se. </span><span style="font-family: verdana, sans-serif;">Nesse caso não se trata de uma interrupção e sim de um
pedido de qualificação do que está sendo expresso para ser mais bem
compreendido. </span><br />
<span style="font-family: verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: verdana, sans-serif;">A atitude dialógica requer uma atenção acentuada à capacidade de intercambiar
posições interacionais, ora colocando-se no seu lugar, ora no lugar do
outro. Essa interatividade ativa e propositiva (o que queremos com isso?)
consiste na construção dialógica. A construção dialógica se caracteriza pelo
aparecimento de um "Nós" ativo com intenções , desejos, expectativas ,
necessidades, comportamentos, resultados e efeitos que são reconhecíveis
como de causa própria e verificados de uma forma combinada.</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06719908781522963158noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1559061654342575982.post-65961970707422126412014-04-22T12:07:00.001-03:002016-08-19T11:36:07.750-03:00Organização Humanas<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-_n8Z11V6M7s/U_Y8fLCq85I/AAAAAAAACmU/M6NzhbwC6Fc/s1600/organizacaohumana.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="212" src="https://3.bp.blogspot.com/-_n8Z11V6M7s/U_Y8fLCq85I/AAAAAAAACmU/M6NzhbwC6Fc/s1600/organizacaohumana.jpg" width="320" /></a></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: medium;"></span><br />
<div style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: x-large;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: medium;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></span></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: medium;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Um dos mitos (crenças limitantes) mais comuns das organizações humanas é o de que as pessoas que a integram sempre querem ganhar a “mesma coisa” ao relacionar-se com os outros de fora da organização. </span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: medium;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: medium;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Nesse caso, ganhar é, de fato, equivalente a ganhar do outro. Esse é o modelo mental e cultural da teoria da escassez: os mesmos recursos ou ganhos, para serem disputados por duas ou mais pessoas, grupos, organizações ou cultura.</span></span></div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06719908781522963158noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1559061654342575982.post-85725394922861552412014-03-20T15:00:00.002-03:002016-04-07T15:53:10.636-03:00Conversar é um prazer<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-ZpHeDFS2U9w/UystICpxLHI/AAAAAAAABfQ/39s0UtmYXEk/s1600/CONVITENEUROCOM.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://1.bp.blogspot.com/-ZpHeDFS2U9w/UystICpxLHI/AAAAAAAABfQ/39s0UtmYXEk/s1600/CONVITENEUROCOM.png" width="498" /></a></div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06719908781522963158noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1559061654342575982.post-91755770919768664702014-03-12T14:56:00.001-03:002016-04-07T15:56:08.703-03:00NEUROLOGIA RELACIONAL: A experiência humana em situações de comunicação<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://pt.slideshare.net/institutoneurocom/livro-neurologia-relacional-atterceiro-32181294" rel="nofollow nofollow" style="background-color: white; color: #3b5998; cursor: pointer; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px; line-height: 18px; text-align: left;" target="_blank">http://pt.slideshare.net/institutoneurocom/livro-neurologia-relacional-atterceiro-32181294</a></div>
<br />
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-jd71PJTv3a8/UyCc3yLxKVI/AAAAAAAABcU/0VwNCE8p0L8/s1600/livro_publicidade.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://3.bp.blogspot.com/-jd71PJTv3a8/UyCc3yLxKVI/AAAAAAAABcU/0VwNCE8p0L8/s1600/livro_publicidade.png" width="338" /></a></div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06719908781522963158noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1559061654342575982.post-81417427337263938402014-02-28T15:09:00.004-03:002016-04-07T15:57:38.613-03:00O que é pensamento?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-n8uwVdULi04/UxDQsEKbT-I/AAAAAAAABGM/eWGPBs8gmXQ/s1600/oquepensamento2.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://4.bp.blogspot.com/-n8uwVdULi04/UxDQsEKbT-I/AAAAAAAABGM/eWGPBs8gmXQ/s1600/oquepensamento2.png" width="363" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px; text-align: left;">Pensar não é imaginar, perceber ou sentir e sim examinar, isso buscando a compreensão e a mudança. Pensar é interagir com memórias, ideias, sensações, sentimentos e sonhos. A atividade de pensar muda isso tudo.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06719908781522963158noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1559061654342575982.post-74171956559390699752013-12-23T11:12:00.001-02:002016-08-19T11:43:26.922-03:00PRECISA FALAR TUDO? COMPREENDER TUDO? SEMPRE? <div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 7.1pt;">
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 7.1pt;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="line-height: 150%; text-indent: 7.1pt;">Falar tudo que tem em mente, e até</span><span style="line-height: 150%; text-indent: 7.1pt;"> </span><span style="line-height: 150%; text-indent: 7.1pt;">o fim, enquanto o outro ouve até o fim é sempre é uma boa forma de
comunicação?</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 7.1pt;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Nem sempre. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 7.1pt;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Primeiro, o que você tem em mente pode parecer invasivo em relação ao
que o outro tenha em mente para ele. Fique atento(a) ao contexto relacional. Por
exemplo, dar uma notícia triste quando uma pessoa está alegre ou sentindo-se frágil
<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>não é coerente. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Discorrer sobre um assunto de seu interesse <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>mas que não seja também do outro, é chato e
invasivo. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 7.1pt;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Além disso, um diálogo sobre intenções e desejos não é da mesma
qualidade do que outro centrado em um planejamento e em resultados previamente estabelecidos.
Nesse caso, o quanto mais mais eficiente , eficaz e efetivo for o diálogo, ou
seja, com o mínimo de interações com o máximo de resultados de melhor qualidade,
no menor tempo. Dialogismo operacional busca a eficiência, eficácia e
efetividade. Para isso você precisa definir qual é o resultado pretendido. É
assim na atividade esportiva, na execução de tarefas em casa e na maior parte da sua vida no trabalho. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 7.1pt;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Entretanto, resultados bem definidos e de alta qualidade não caem do céu
nem brotam da terra. Eles se definem na interação. Na cultura tradicional na
qual fomos criados, as metas já estariam dadas e os resultados já seriam
pré-definidos. Não haveria necessidade de construí-los. Isso é um engano. Nenhum
resultado autêntico é alcançado de fora para dentro ou de cima para baixo. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 7.1pt;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Primeiro as pessoas descobrem o que desejam juntas. Desejar é um
sentimento de compatibilidade, atração e não uma intenção voltada para a ação. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Duas pessoas ou mais pessoas precisam
conhecer-se, descobrir suas afinidades, para depois imaginar e decidir o que querem
ou não querem realizar juntas. O diálogo criativo, ao contrário do operacional,
é caracterizado pela não diretividade, não linearidade e a suspensão de crenças
e juízos a respeito do que seja o modo certo ou errado. As pessoas vão interagindo
para ver e sentir no que dá, na esperança de que aconteça uma afinidade e
sinergia de desejos. É a fase exploratória do exame de uma experiência regido
por sentimentos de simpatia, sinergia e percepção de convergências. Não há
hipótese a respeito de onde se queira chegar no<span style="mso-spacerun: yes;">
</span>sentido comportamental e sim afetivo. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 7.1pt;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Uma analogia interessante nesse caso é o jogo da cabra (ou gata) cega:
um jogador tem olhos vendados e roda em torno do seu eixo até ficar
desorientado. Então dá passos para se localizar se está aproximando-se ou
afastando-se do alvo (uma moeda em alguma coisa jogada aleatoriamente no chão, por
exemplo). O jogo “esquenta” se aproximar-se dela e “esfria” se afastar-se. O
sujeito precisa montar um modelo mental de referência para saber quando está
indo ao encontro ou afastando-se do alvo. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Um exemplo de dialogismo centrado em objetivos:
gincanas, jogos competitivos e de desempenho. No dialogismo criativo o centro
das atenções é a descoberta; no operacional, é o desempenho. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 7.1pt;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="line-height: 150%;">Mesmo centrado em desempenho, ocorrem
momentos de criação e inovação voltados para a utilização. Quando isso acontece,
tanto pode abreviar de forma surpreendente o resultado final quanto necessitar
de uma </span><span style="line-height: 24px;">redefinição</span><span style="line-height: 150%;"> estrutural do que se queira, como, quando, com quem e aonde.
<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 7.1pt;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">A inovação pode ser para acelerar o desempenho logo em seguida ou
implicar numa retomada do que realmente interessa. Ambos os jogos dialógicos
são cooperativos e estão mutuamente implicados.</span></div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06719908781522963158noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1559061654342575982.post-64780509419317886892013-12-14T21:04:00.000-02:002016-04-07T16:24:31.293-03:00ESTEREÓTIPOS EM COMUNICAÇÃO<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 18px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Estereótipos Culturais e a Comunicação Real:<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 18px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Noss</span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">a cultura tende a medir e categorizar o que conhecemos. Isso é útil, mas tem sérios efeitos colaterais que passa</span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">m sem serem percebidos. O mais danoso eles é a formação de estereótipos</span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> de comunicação (pré-juízos) que dificultam a nossa percepção </span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">do que se passa, passando a funcionarem como filtros perceptivos. Se estudos estatísticos mostram que japoneses "típicos" não gostam de contato visual em contraste com um americano "típico" se ambos se orientarem mecanicamente em relação ao outro poderão ficar confusos. Haverá momentos de busca de contato ocular por parte do japonês e de olhos </span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">baixos de parte do americano.</span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="line-height: 18px;"><br /></span></span></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: verdana, sans-serif; line-height: 18px;">Pesquis</span><span style="font-family: verdana, sans-serif; line-height: 18px;">as estatís</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 18px;"><span style="font-family: verdana, sans-serif;">ticas "mostram" que mulheres "típicas" comunicam-se de forma mais indireta e homens "típicos" mais direta. Nem sempre e depende da situação. </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Um dos mais notáveis terapeutas do século 20 em nossa opinião e estudioso prático da comunicação utilizava ostensivamente a linguagem indireta inclusive no seu dia a dia. Outro notável da comunicação, o psicanalista Frances Jaques Lacan também se comunicava indiretamente e por metáforas e analogias como Milton. O linguajar poético não é especifico de mulheres ou homens</span></span></span></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 18px;">.</span></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 18px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Na comunicação real ocorrem variações que não são evidentes em estatísticas de uma população toda de pessoas. E mais ainda, essa informação pode distorcer a coerência das pessoas quando tomada como verdade em cada caso.</span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 18px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Pode ser que na mesma cultura, em diferentes momentos, um olhar tenha sentidos bem diferentes: em um momento pode indicar um pedido de reconhecimento e em outro, uma a expressão de estar sendo invadido(a). A experiências ativa e co-ativa de compartilhamento vivencial é o fiel da balança no jogo relacional. </span></div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06719908781522963158noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1559061654342575982.post-70419125181273479492013-12-14T21:03:00.001-02:002016-08-19T11:52:20.454-03:00O QUE É COMUNICAÇÃO CLÍNICA<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 20.4pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i>O </i><i>que é Comunicação Clínica ?</i><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 20.4pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">A comunicação Clínica é uma nova disciplina que estuda os processos interativos humanos, como processos com intenções, comportamentos, resultados e efeitos percebidos de forma mais ou menos consciente pela pessoa ou grupo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 20.4pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">A falta de comunicação em uma ou mais destas dimensões abaixo desencadeiam sinais e sintomas de sofrimento interno, interpessoal e coletivo indicando necessidades de mudança e/ou desenvolvimento em uma ou mais dessas dimensões de interação:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 20.4pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> (1) De cada pessoa consigo mesma;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 20.4pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> (2) Entre elas e as outras, uma a uma;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 20.4pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> (3) Entre pessoas e grupos;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 20.4pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> (4) Entre dois ou mais grupos;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 20.4pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> (5) Entre pessoas e organizações;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 20.4pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> (6) Entre organizações.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 20.4pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Feita essa avaliação compartilhada, impossível sem sua participação ativa, passamos a fase de construção de um projeto e então a sua implementação. Com a implementação aparecem elementos intervenientes: Impulsores e Atratores e os Retratores ou Objeções, tanto internos quanto externos ao indivíduo e grupo. Tratamos de analisá-los e compreender a melhor forma de lidar com eles. Então, a mudança acontece fácil, simples, plena, fluida e autossustentada.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 20.4pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> Essas tecnologias funcionam muito bem respeitando os diferentes planos da comunicação interdependentes: intrapessoal, interpessoal, coletivos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 20.4pt; margin: 0cm 0cm 0cm 36pt; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<br />
<ul>
<li><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; line-height: 20.4pt; text-indent: -18pt;"> A Excelência em Comunicação Intrapessoal expande sua autoestima e saúde. Aumenta sua capacidade de acessar estados internos de recursos e torná-los cada vez mais úteis. </span></li>
<li><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; line-height: 20.4pt; text-indent: -18pt;"> A Excelência na Comunicação Interpessoal expande sua capacidade de interagir sabendo o que você quer em relação ao que o outro quer. </span></li>
<li><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; line-height: 20.4pt; text-indent: -18pt;"> A Excelência em Comunicação com o outro o torna um exímio conhecedor das posturas e atitudes alheias, ter acesso à expressão do estado interno do outro e então saber posicionar-se da melhor forma em relação a ele. </span></li>
<li><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; line-height: 20.4pt; text-indent: -18pt;"> A E</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; line-height: 20.4pt; text-indent: -18pt;">xcelência em Comunicação Coletiva o torna exímio conhecedor das pistas relacionais de grupos e equipes, sabendo detectar e intervir em grupos disfuncionais , promovendo uma comunicação capaz de facilitar o funcionamento de um grupo no qual as pessoas realmente desejem pertencer ativamente.</span></li>
</ul>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06719908781522963158noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1559061654342575982.post-72348426430474082952013-12-14T21:02:00.005-02:002016-08-19T11:55:30.626-03:00COMO FICA O TREINAMENTO COM A ABORDAGEM INTERATIVA?<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: "verdana" , sans-serif; line-height: 18px;"> A realidade atual e futura é muito mais interativa e mutável de momento a momento do que em épocas passadas, requerendo muito mais flexibilidade de parte de todos nós seres humanos. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: "verdana" , sans-serif; line-height: 18px;"> O grande desafio é que a maioria das pessoas não sabe definir com a devida consistência e clareza especificamente o que quer, como, quando, onde e com quem, e busca uma receita pronta ao invés de interagir para saber por conta própria a cada momento.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="background-color: white; line-height: 18px;"> </span><span style="background-color: white; line-height: 18px;">Para isso não existem receitas prontas e sim o desenvolvimento continuado das nossas capacidades para interagir e mudar. Cada caso é um caso. </span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br style="background-color: white; line-height: 18px;" /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: "verdana" , sans-serif; line-height: 18px;"> Caso a caso vale para indivíduos e grupos. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 18px; text-align: justify; text-indent: 1cm;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> Em que consiste o atendimento interativo?</span><br /><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> </span></span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">
</span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">A diferença com a metodologia tradicional é óbvia: não nos propomos a dar a "matéria" de cursos, e sim criar ambientes interativos nos quais os clientes ou alunos</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; text-indent: 1cm;"> têm a oportunidade de situar o que quer e como, sendo acompanhado de maneira específica, caso a caso. </span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">O atendimento se constrói de forma individualizada e compartilhada. Isso só acontece com muita interação, não só entre facilitador e participantes como - e isso é decisivo - entre os próprios participantes entre si.</span></span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> Nossa missão é o oferecer as melhores possibilidades ao outro para ele ir ao encontro do seu resultados sabendo o que efetivamente lhe serve ou não. Nosso trabalho é oferecer caminhos e não encontrar as soluções para as pessoas. Elas, sabendo o caminho, aí sim, entrarão suas próprias soluções. E testarão na sua experiência própria se vale ou não vale, ao longo do tempo e da vida.</span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 18px; text-align: justify; text-indent: 1cm;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 18px; text-align: justify; text-indent: 1cm;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">O pressuposto da interatividade faz com que não haja um programa preestabelecido de o que fazer e como fazer. </span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">O que temos é uma pauta e pontos norteadores que podem ser redefinidos ao longo do tempo. É diferente do modo não interativo tradicionalmente apresentado como uma pauta pré-definida com o cliente como um contrato com cláusulas a serem cumpridas, as etapas, e os resultados. Essa forma nos parece artificialmente predefinida. Pode parecer natural para uma tarefa de engenharia, mas não para a construção de uma relação humana efetiva.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 18px; text-align: justify; text-indent: 1cm;">
<span style="text-indent: 1cm;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 18px; text-align: justify; text-indent: 1cm;">
<span style="text-indent: 1cm;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Como fica isso na prática?</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 18px; text-align: justify; text-indent: 1cm;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">São oferecidos exemplos de situações interessantes e como as pessoas lidaram com elas ao longo do tempo. Isso só serve como referência inicial. </span></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 18px; text-align: justify; text-indent: 1cm;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: "verdana" , sans-serif; line-height: 18px;"> Você aprende a interagir consigo mesmo, num primeiro momento e então a interagir com outros. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: "verdana" , sans-serif; line-height: 18px;"> Com o tempo é possível torna-se um facilitador utilizando essa metodologia. Aí já é outra etapa. </span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06719908781522963158noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1559061654342575982.post-85839075463883573172013-12-14T21:02:00.002-02:002016-04-07T16:43:53.640-03:00DO DIALOGISMO AO TRIALOGISMO<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin: 9pt 0cm 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Na comunicação temos referências a dialética: tese-antítese e síntese, três movimentos, ao dialogismo em linguística (Bakhtin) e em interações complexas (Morin) como um jogo de antagonismos. A pergunta é se realmente existe uma necessidade estrutural de antagonizar. Se nos voltarmos para o jogo econômico, esportivo de mercado, das disputas por vagas nas escolas e empregos, supostamente em busca da meritocracia, e no fundo, em busca do poder e do controle desse poder, tenderemos a acreditar que o jogo de oposições é inerente à existência humana.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 16.1pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Uma apreciação menos apressada nos mostra como a interação dialógica, entre dois lugares não tem sentido sem ser referida a um lugar terceiro. Um lugar de referência aos outros dois.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 16.1pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Por exemplo, as relações "eu-tu" não tem sentido exclusivo. Só tem sentido em relação como um nós em relação a um Nós, o qual por sua vez faz sentido em relação a um "Vocês" e esse a um "Os outros".</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white; line-height: 18px;"> </span><span style="background-color: white; line-height: 18px;">O conceito de Dialogismo é o de duas lógicas, sejam elas levadas por duas pessoas grupos ou por várias. Esse conceito que estamos lidando de Trialogismo consiste em colocar em ação pelo menos três diferentes possibilidades ou alternativas lógicas. O antagonismo tende a acontecer com duas lógicas apenas: elas tendem a polarizarem-se, como nos campeonatos esportivos, na política, nas pesquisas tipo "sim ou não". Colocada pelo menos três possibilidades a demanda por antagonismo dá lugar a uma demanda pela cooperação, pela construção em comum: pela comunicação entre diferentes</span><span style="background-color: white; line-height: 18px;">.</span></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06719908781522963158noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1559061654342575982.post-8641775849917966672013-12-14T21:01:00.004-02:002016-08-19T11:58:36.723-03:00ALÉM DAS PALAVRAS E ANTES DELAS<div class="MsoNoSpacing" style="background-color: white; line-height: 19px; margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; line-height: 24px;"><i>"O mapa não é o território, mas serve para nos orientar nele</i><span style="font-size: small;">." Korzibsky 1933.</span></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="background-color: white; line-height: 19px; margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; line-height: 24px;">Em seu famoso livro: "Science and Sanity" (1933), </span><span style="font-family: verdana, sans-serif; line-height: 24px; text-indent: 18.9333px;">Korzibsky</span><span style="font-family: verdana, sans-serif; line-height: 24px; text-indent: 14.2pt;"> afirma que o progresso humano é, em grande parte, resultado do seu sistema nervoso mais flexível, que é capaz de formar ou usar representações simbólicas, ou mapas. A linguagem, por exemplo, é um tipo de mapa ou modelo do mundo que nos permite resumir ou generalizar nossas experiências, passá-las para os outros, poupando-os de fazerem os mesmos erros ou reinventar o que já foi descoberto. Entretanto a linguagem não é a única forma de representação da realidade.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="background-color: white; line-height: 19px; margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; line-height: 24px;">Korzybski acreditava que para escapar das limitações da linguagem diária de alguém, as pessoas necessitavam de novas maneiras de "pensar". Ele defendia o 'pensar' em modalidades não linguísticas, tal como usar imagens visuais.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="background-color: white; line-height: 19px; margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; line-height: 24px;">Reconhecer as diferentes ordens de abstração também incluíam distinções entre (a) descrições das experiências e (b) inferências (conclusões tiradas de nossas experiências e descrições); e entre descrições sobre descrições, inferências baseadas em inferências, sentimentos sobre sentimentos (sensações sobre outras sensações), e entre as abstrações de uma pessoa e as abstrações de outra pessoa, etc.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="background-color: white; line-height: 19px; margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; line-height: 24px;">O propósito das distinções de Korzybski era encorajar as pessoas a retardarem suas reações imediatas enquanto elas procuravam as características únicas das interpretações da situação e as alternativas. Em outras palavras, ele estava tentando unir métodos científicos com "sanidade." Para ele, havia uma diferença entre ambos...</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06719908781522963158noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1559061654342575982.post-6385592491184580102013-12-14T21:01:00.001-02:002016-04-07T16:50:46.996-03:00O EU DA COMUNICAÇÃO<div class="MsoSubtitle" style="background-color: white; margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: verdana, sans-serif; line-height: 19px;">O Eu de cada um se descobre em ato e se inventa em pensamento.</span><span style="line-height: 24px;"><span style="line-height: 24px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O modo como cada cultura pensa a biologia não</span><span style="font-family: verdana, sans-serif;"> é "A" biologia. A p</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">rópria noção de organismo é própria a nossa cultura. Assim, os antigos chine</span><span style="font-family: verdana, sans-serif;">ses criaram a medicina chinesa com seus meridianos e correntes de energia e nós, ocidentais, criamos a medicina ocidental bem mais referenciada na existência física observável. E cada um os experimenta a sua maneira.</span></span></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i style="line-height: 19px;"><span style="line-height: 24px;"><span style="font-family: verdana, sans-serif;">O modo de pensar o mundo não é o mu</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">ndo.</span></span></i></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i style="line-height: 19px;"><span style="line-height: 24px;">A percepção do coletivo é singular.</span></i></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 24px;">O coletivo como herança vem antes do individual e abre lugar para ele se colocar. “Quem..._Eu?” Aponta o sujeito para si mesmo, ao ser perguntado pelo professor ou palestrante sobre a possibilidade de vir até a frente e interagir diretamente com ele. “Eu não. Só quero ficar assistindo.” </span></span></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06719908781522963158noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1559061654342575982.post-28306032264318187702013-12-14T21:00:00.004-02:002016-08-19T12:08:15.481-03:00A CONSTRUÇÃO DE UM COLETIVO INTELIGENTE<div class="MsoSubtitle" style="background-color: white; line-height: 19px; margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; line-height: 24px; text-indent: 14.2pt;">“Por que você não faz como todo mundo?”; “Seu rendimento está fora da média”; “Vamos ter que chamar seus pais”; “O que todo mundo quer ler, ouvir e falar?”; “O que todo mundo quer do governo?”; “Todo mundo” pode fazer as bolsas subirem ou descerem; um governo continuar ou ser deposto pela “opinião pública”. </span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; line-height: 24px; text-indent: 14.2pt;">As estatísticas ditam como todo mundo deve alimentar-se, fazer atividades físicas, comportar-se no amor e no trabalho. Sou um “bom” pai? Um “bom” marido, um “bom” trabalhador? Um “bom” amante (como todo mundo)?. A sugestão subliminar é: fique na média ou a supere. Aí será melhor que “todo mundo”. Esse tal de “Todo Mundo” é a referência para sua vida. Como ele é construído? Através de uma escala estatística. Fazem-se campeonatos para saber quem é o melhor que “Todo Mundo”.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="background-color: white; line-height: 19px; margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="line-height: 24px;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">A Comunicação de Massas é essencialmente não interativa. Muitas discussões sobre assuntos polêmicos não são processos relacionais de comunicação, quando o jogo pelo poder de quem tem "a" razão predomina em relação ao propósito mais importante que é o de resolver um problema da melhor forma.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="background-color: white; line-height: 19px; margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="line-height: 24px;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">A diferença entre uma massa crítica e uma esmagadora maioria é a interação voltada para a experimentação, observação e reflexão: a massa crítica constrói e compartilha suas crenças, valores, projetos e resultados. A esmagadora maioria apenas segue a manada como gado, induzida a agir sem saber muito bem porque, atropelando tudo e todos que encontram pelo caminho, sem perceber. Por isso é esmagadora de si mesma, além de esmagar os demais grupos.</span></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06719908781522963158noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1559061654342575982.post-28435076123079473672013-12-14T21:00:00.001-02:002016-08-19T12:06:38.823-03:00O MÉTODO INTERATIVO DE ATENDIMENTO E SUAS TÉCNICAS<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 18px; text-align: justify; text-indent: 1cm;">
<span style="text-indent: 1cm;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12pt;">O que é a abordagem interativa e como se faz?</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 18px; text-align: justify; text-indent: 1cm;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 18px; text-align: justify; text-indent: 1cm;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12pt;">A abordagem interativa é inspirada no velho método clínico: alguém vem com uma demanda e procura ajuda para defini-la e alcançá-la de forma específica. O facilitador tem a responsabilidade de responder da melhor forma momento a momento. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 18px; text-align: justify; text-indent: 1cm;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12pt;">O grande desafio é que a maioria das pessoas não sabe muito bem como caracterizar a sua demanda e procuram situações de atendimento na qual o ofertante define a demanda e o problema sem a participação ativa e interativa do demandante. Este é o ensino e a aprendizagem tradicional. O efeito que produz é o atendimento imediato de uma demanda. O problema é que essa demanda muito mal caracterizada. Como não houve interatividade, não formam padrões novos relacionais. Não formando novos padrões relacionais, o sujeito ou grupo só aprende conteúdos. Como eles não tem origem num processo relacional ativo, com o tempo eles são esquecidos. É o que acontece na aprendizagem acadêmica tradicional. Mesmo quando há interesse e impacto, o resultado é efêmero porque não foi construído e utilizado sistematicamente pelo próprio interessado ao longo do tempo nas suas circunstâncias específicas de vida.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 18px; text-align: justify; text-indent: 1cm;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 18px; text-align: justify; text-indent: 1cm;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12pt;">Quais são as diferenças do modo Interativo e não Interativo?</span><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 18px; text-align: justify; text-indent: 1cm;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 18px; text-align: justify; text-indent: 1cm;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12pt;">O modo natural do ser humano é interativo. Entretanto ao nos socializarmos muitas vezes perdemos essa competência interacional tão valiosa nos nossos primeiros anos de vida. O imaginário coletivo "adulto" acha que só o profissional é que sabe qual é a forma de atender e resolver o problema do cliente ou a demanda de aprendizagem do aluno. De forma geral são oferecidas atividades pré-estabelecidas e direcionadas pelo ministrante, como uma aula tradicional. Mas a caracterização da demanda é um processo compartilhado. Como ele faria isso sem interagir com o cliente e definir de forma compartilhada o que e como será a abordagem? Mesmo quando o cliente não tem a mínima ideia do que quer, a posição do facilitador é a de oferecer possibilidades e acompanhar interativamente ao longo do tempo como o cliente responde a isso.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 18px; text-align: justify; text-indent: 1cm;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12pt;">O principio da interatividade faz com que não haja um programa preestabelecido de o que fazer e como fazer. O que temos é uma pauta e pontos norteadores que podem ser redefinidos ao longo do processo interativo. É diferente do modo acadêmico clássico que tem uma pauta rigidamente predefinida com o cliente como um contrato com cláusulas a serem cumpridas, as etapas, e os resultados contratados. Essa forma predefinida é clara para a construção de um equipamento ou edifício, mas não para a construção de uma relação humana efetiva. Aliás, o cérebro não funciona como uma máquina, de forma pré-estabelecida e linear, como é a ideia tradicional de pensá-lo. Seu funcionamento é altamente flexível e dependente de interatividade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 18px; text-align: justify; text-indent: 1cm;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 18px; text-align: justify; text-indent: 1cm;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: 12pt;">Como fica isso tudo na prática?</span><span style="font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 18px; text-align: justify; text-indent: 1cm;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 18px; text-align: justify; text-indent: 1cm;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12pt;">A consequência prática é entrar direto com o modo vivencial e aberto a interação. É realizar atendimentos individuais e em grupos com base em situações problema ou casos reais ou imaginários, com base em situações verossímeis ou mesmo simbólicas com consequências reais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 18px; text-align: justify; text-indent: 1cm;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12pt;">A diferença com a metodologia tradicional é óbvia: não nos propomos a dar a "matéria" de cursos e sim criar ambientes interativos nos quais os clientes ou alunos têm a oportunidade de situar o que quer e como, sendo acompanhado de maneira específica, caso a caso. O atendimento se constrói de forma individualizada e compartilhada. Isso só acontece com muita interação não só entre facilitador e participantes como - e isso é decisivo- entre os próprios participantes entre si. O facilitador serve com uma referencia. Não a única. E o conteúdo possa e deve ser aprendido depois, cada um dentro de sua necessidade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 18px; text-align: justify; text-indent: 1cm;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12pt;">Por exemplo, ao invés de estudar a afinidade relacional ou demonstrar as ferramentas para alcançá-la, propomos uma situação desafiadora e, juntos, iniciamos uma jornada de como analisá-la e oferecer os melhores recursos para que tenhamos como resultado esperado o que queremos. O mesmo vale para outros conceitos de comunicação efetiva como crenças, valores, posturas e habilidades: o que vale é aprender relacionando-se.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 18px; text-align: justify; text-indent: 1cm;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12pt;"><br /></span>
</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12pt;">E como as pessoas podem saber o que querem e como alcançar isso?</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 18px; text-align: justify; text-indent: 1cm;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12pt;">Essa é a pergunta. Eu sei o que quero como efeito do que faço. Se o que faço me traz um retorno íntimo positivo, eu sinto. Se não também sinto. Mas não sei diretamente o que o outro sente ou quer sentir: isso ele vai saber pelos efeitos do que ele faz.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 18px; text-align: justify; text-indent: 1cm;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12pt;">Eu, como facilitador tenho a responsabilidade de saber acompanhar com indicadores visuais, auditivos, toques etc como ele interage com ele e comigo assim como com outros quando estiver em grupo. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 18px; text-align: justify; text-indent: 1cm;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12pt;">Minha missão é o oferecer as melhores possibilidades ao outro para ele ir ao encontro do seu resultado e não do meu. Meu trabalho é oferecer caminhos e não encontrar as soluções para as pessoas. Elas, sabendo o caminho, aí sim, entrarão suas próprias soluções e testarão na sua experiência própria se vale ou não vale, ao longo do tempo e da vida.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 18px; text-align: justify; text-indent: 1cm;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: 12pt;">O aluno aprende a interagir consigo mesmo, num primeiro momento e então a interagir com outros. Com o tempo poderá aprender a ensinar desta forma.</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06719908781522963158noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1559061654342575982.post-11326871315470786112013-12-14T20:59:00.000-02:002016-08-19T12:11:29.929-03:00COLETIVIDADES INTELIGENTES<div class="MsoSubtitle" style="background-color: white; line-height: 19px; margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; line-height: 24px; text-indent: 14.2pt;">Multidões agem por impulsos e não com base em impressões construídas interativamente entre seus membros. Geralmente são controladas por poucos "líderes" colocados em posição distante para serem admirados e inacessíveis, polarizando as atenções em torno deles.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="background-color: white; line-height: 19px; margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; line-height: 24px;">Em multidões, os atos de cada um são interpretados só coletivamente. Por exemplo, alguém objetando o modo como um orador está se expressando num culto religioso fanático, pode ser considerado “possuído pelo demônio” ou representado o interesse de inimigos do culto. Então será expulso ou sacrificado. A realização pessoal torna-se um sonho a ser perseguido e manipulado pelos "líderes". Não é essa a tendência de coletividades inteligentes.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="background-color: white; line-height: 19px; margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
</div>
<div class="MsoNoSpacing" style="background-color: white; line-height: 19px; margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; line-height: 24px;">Multidões são compostas por muitas pessoas sem interação ativa entre elas. São muito comuns tanto nas ruas das cidades, como podem ser identificadas em estádios esportivos e megaeventos musicais. Estão no que é chamado de "massa consumidora" e mesmo um auditório lotado ouvindo e vendo alguém expor unilateralmente uma ideia, prestação de serviço ou produto. Elas precisam ser gerenciadas com um imenso aparato burocrático, para que tudo saia conforme o esperado. Isso é notável tanto em nações quanto em organizações de trabalho ou família. Nas interações de massa as ações individuais não são realmente voluntárias no sentido de ter uma vontade pessoal:</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="background-color: white; line-height: 19px; margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; line-height: 24px;">“... isso não é nada pessoal. É o meu trabalho". "... Sou seu pai (*patrão; chefe): tenho que fazer isso. É a minha função." A impessoalidade esconde o desejo de ser de cada um. </span><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; line-height: 24px; text-indent: 14.2pt;">Nesse caso trabalhar não é um ato "pessoal"? Não representar a si na relação com outros?</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="background-color: white; line-height: 19px; margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; line-height: 24px;">Examinemos então as consequências: se a decisão não for um ato interpessoal e singular e sim regida por uma norma restritamente estabelecida, os funcionários, assim como pais e filhos, alunos e professores, cientistas, médicos e pacientes não teriam o que decidir. Bastaria seguir o "certo". Não parece haver uma verdade que vale para todos sem as suas singularidades interagindo nisso.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="background-color: white; line-height: 19px; margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; line-height: 24px;">Felizmente há uma tendência para a interatividade e a esperança realista de formarmos uma rede humana autoconsciente e altamente interativa sem necessidade de um controle social e “científico” centralizado.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="background-color: white; line-height: 19px; margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; line-height: 24px;">É esse o desafio da subjetividade contemporânea: repensar quem somos no particular em relação ao coletivo e vice versa sem excluir-se nem excluir um ao outro.</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06719908781522963158noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1559061654342575982.post-54440315104094564162013-12-14T20:58:00.002-02:002016-08-19T11:47:36.182-03:00O STRESS NÃO É O PROBLEMA E SIM O INDICADOR DELE<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 19px; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; line-height: 24px;">Muito se fala em gerenciamento de stress e tem muita gente especializada ganhando um bom dinheiro dando cursos e palestras de gerenciamento de stress.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 19px; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; line-height: 24px;">Stress é a manifestação fisiológica da existência de um conflito.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 19px; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; line-height: 24px;">Conflito em si não é bom nem ruim e sim um evento a ser melhor compreendido.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 19px; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; line-height: 24px;">Combater um conflito é chover no molhado. O mais do mesmo só piora a situação original quando ela é estressante. Não há nada para combater a não ser a própria guerra. A solução não é o mais do mesmo ou o antagonismo. Você precisa compreender o conflito antes que ele tome conta de sua vida.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 19px; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; line-height: 24px;">Em interação humana procuramos compreender processos e utilizar os sinais de disfunção deles. O quanto mais cedo puder perceber o que pode acontecer e testar se isso realmente pode acontecer, melhor. Antes mesmo de entrar em conflito aberto e correr riscos desnecessários.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 19px; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; line-height: 24px;">Compreender não é simplesmente entender. Esse é um equívoco muito comum. Uma pessoa pode ser boa entendedora, um excelente professor e palestrante a respeito de um tema, mas não saber fazer nada a respeito em situações práticas, caso a caso. Nossa educação e cultura são pródigas em nos oferecer entendimento, mas não tem ensejado a compreensão de problemas e a abertura para as possíveis soluções. Entender é verbal e compreender é prático: você imagina e é capaz de fazer algo a respeito.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 19px; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; line-height: 24px;">Para entender o que se passa basta que alguém explique. Agora, para compreender, você precisa experimentar-se interagindo com a situação e depois perceber-se de fora. Ao interagir associado e dissociado de uma situação prática, suas funções mentais e físicas despertam e você começa a perceber detalhes que antes não percebia e então agir com antes não agia. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 19px; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; line-height: 24px;">Examinar uma situação estressante é um desafio para quem já está estressado. Não se pode resolver um problema metido nele. Estar metido nele faz com que as pessoas hostilizem as reações que ele desperta, aumentando automaticamente a intensidade delas. Como nas reações autoimunes, o organismo reage de uma forma nada ecológica àquilo que o perturba , ficando ainda mais perturbado. Não é o único mecanismo reativo do organismo. Distrair-se do que acontece, por outro lado é o mesmo que deixar de reparar na gravidade dos fatos. É o que acontece quando o organismo não repara que existem células reproduzindo-se de forma anormal e podem virar tecidos confusos capazes de destruir a sua própria integridade. Uma mente pouco atenta, pressionada pelo estresse, também não percebe o que se passa no meio interno e externo e deixa passar situações. Com o tempo podem ficar irreparáveis.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; line-height: 19px; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; line-height: 24px;">Nem antagonizar nem fazer de conta que os sintomas e sinais de stress não existem. Simplesmente interaja com eles. Eles são aliados e não inimigos. O que é verdadeiramente o inimigo é a reação negativa que temos em relação a ele, exagerando sua intensidade então desrespeitando o seu valor.</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/06719908781522963158noreply@blogger.com0